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Golpe da Nota Fiscal Eletrônica pode prejudicar empresas por todo o Brasil

Imagine perder todos os seus documentos fiscais e arquivos importantes para a empresa por conta de um vírus que invadiu o seu computador. Em 2017, o vírus rasomware fez com que milhares de empresas ficassem reféns.

Dessa vez, o golpe tem relação direta com as Notas Fiscais eletrônicas (NFes), trata-se da fraude identificada pelo CAIS (Centro de Atendimento a Incidentes de Segurança) do Governo.

Tudo começa quando o usuário recebe um e-mail, que supostamente entrega uma NFe recém emitida. Porém, ao clicar para baixar essa NFe, o usuário recebe, na verdade, um programa malicioso.

É importante lembrar que esse vírus pode fazer com que todos os seus documentos estejam em mãos criminosas, controlados à distância. Em 2017, os criminosos estavam pedindo cerca de US$ 300 (cerca de R$ 928 na cotação atual) por informações roubadas, sem qualquer garantia de que os dados seriam recuperados.

Como prevenir o ataque

Ao receber Notas Fiscais por e-mail, é necessário que o empresário fique atento se o arquivo está vindo de um remetente confiável.

Observe a extensão do arquivo baixando antes de abri-lo (As extensões .EXE, .BAT e .VBS apresentam riscos). Mantenha seu anti-vírus sempre atualizado.

Consulte a chave de acesso na Secretaria da Fazenda, antes de baixar o arquivo diretamente do e-mail.

Mas, o mais importante é ter uma plataforma que armazena seus documentos fiscais em nuvem e faz a consulta do XML diretamente da Secretaria da Fazenda, como o Arquivei. A plataforma garante o recebimento e a autenticidade de 100% das Notas emitidas contra seu CNPJ.

“A segurança da informação é um dos itens que todas as empresas devem priorizar, principalmente as pequenas e médias, que são as mais suscetíveis aos ataques virtuais. Os dados, para estarem seguros, precisam atender a três pilares: confidencialidade, integridade e disponibilidade. A principal solução para prevenir golpes relacionados ao envio de notas fiscais é não depender do e-mail para receber um documento tão importante e profissionalizar o processo”, lembra Vitor de Araújo, Fundador da Arquivei.